Há 25 anos o primeiro modelo Audi RS foi lançado no mercado com o nome de Audi RS 2 Avant, marcando o início de uma história de sucesso. Com sua proximidade às corridas automobilísticas e sua exclusividade, os modelos Audi RS são sempre motivo de fascínio. No total, 25 modelos RS já foram produzidos.
Na Audi, a designação “RS” significa uma filosofia que é motivada por um desafio de máximo desempenho e perfeição. “Cada modelos RS expressa a paixão que colocamos no desenvolvimento de nossos veículos de alto desempenho”, diz Oliver Hoffmann, presidente da Audi Sport GmbH. “Por 25 anos, nossos clientes experimentaram os modelos RS como companhias magistrais para a vida diária, proporcionando pura emoção e máximo prazer ao dirigir”.
Para celebrar o marco, desde 12 de julho de 2019 uma exibição foi aberta no Audi Fórum em Neckarsulm, na Alemanha. Além dos modelos familiares de produção, são apresentados no total 14 raridades genuínas RS. Entre elas também está a versão de competição do Audi TT RS de 2011 que foi desenvolvida com o comprometimento da fábrica em Nürburgring, o veículo RS 5 de turismo da categoria DTM que foi vencedor na temporada de 2013, além de um protótipo do Audi RS 8 que não entrou em produção. Além disso, a exposição apresenta também o RS 4 Sedan que recebeu uma pintura altamente exclusiva pelo artista pop brasileiro Romero Britto.
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Os modelos RS são o auge de suas respectivas linhas de produtos. Eles se destacam por desempenho, prestígio e exclusividade no limite do que é tecnicamente viável, sem qualquer perda no uso urbano. Muitos deles são pioneiros em seu segmento de mercado e desbravadores em inovações técnicas – o que se aplica ao Audi RS 4 Avant, com seu V6 biturbo empolgante há 19 anos e se aplica também ao TT RS e seu potente cinco cilindros multipremiado, em seu mais atual estágio evolucionário.
RS 2 Avant a RS 4 Cabriolet: dinamismo enraizado na tradição
Em 1994 o Audi RS 2 Avant, com seu motor de quatro válvulas e cinco cilindros, escreveu o primeiro capítulo da história do RS. Com este veículo, a empresa estabeleceu o segmento das peruas dinâmicas de alto desempenho. A tração quattro com diferencial central autotravante provou seu valor em provas automobilísticas e ralis, possibilitando a transferência com maestria de seu alto desempenho para as pistas.
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Em 1999 o Audi RS 4 Avant, baseado no S4 da época, introduziu uma nova dimensão em termos de potência à classe de tamanho médio. Debaixo do capô, um motor V6 com 2,7 litros de cilindrada, cinco válvulas por cilindro e biturbo faz todo trabalho, como no S4. Os engenheiros que desenvolveram a unidade de força deram ainda mais vibração e mais torque para uso no RS 4.
A segunda geração do RS 4 foi apesentada em 2005. Diversas inovações, muitas originadas nos esportes automobilísticos, caracterizam esta geração. Um destaque entre essas foi o motor V8 com 420 cv. Foi a primeira vez que uma montadora confiou na combinação de injeção direta de gasolina com um conceito de altas rotações, que permitiu até 8.250 rpm. O motor com injeção direta de gasolina permitiu potência melhorada através da produção mais efetiva da mistura combustível/ar.
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No R8 que desfrutou de sucesso em Le Mans, a tecnologia FSI já tinha provado seu desempenho em estilo impressionante. Em 2007 o motor também foi usado na primeira geração do Audi R8. A suspensão ofereceu a última geração da tração permanente quattro nas quatro rodas, além do sistema de amortecedores Dynamic Ride Control (Controle Dinâmico na Rodagem), que foi usado pela primeira vez em 2002 no RS 6. Com sua distribuição de torque com dinâmica assimétrica na relação de 40% na frente e 60% atrás, a tração quattro refinada com diferencial central autotravante garantia uma ótima tração. O primeiro e até hoje único RS 4 Cabriolet proporcionava o prazer de dirigir um conversível com música de fundo do motor sonoro V8 aspirado.