No coração do Rio de Janeiro, uma nova narrativa urbana começa a ser traçada com sofisticação, propósito e respeito à memória. O projeto Mata Maravilha, idealizado pela AI Moinho Empreendimentos Imobiliários — fruto da união entre o empresário Alexandre Allard e a gestora Autonomy Capital — propõe mais do que uma transformação urbana: trata-se de uma revolução sensível e visionária, que posiciona o Porto Maravilha como símbolo de um futuro regenerativo e sustentável. Com uma área de 223,4 mil metros quadrados, o projeto resgata o esplendor da Mata Atlântica e o integra ao tecido urbano por meio de soluções tecnológicas e experiências sensoriais que se entrelaçam à história, à arte e à inovação.
O Mata Maravilha é uma ode ao conceito de cidade viva. Um distrito Nature Positive, carbono zero, autônomo em recursos hídricos e energéticos, onde arquitetura, paisagismo e engenharia convergem em harmonia com o meio ambiente e com a alma carioca. Um verdadeiro ecossistema urbano que floresce em torno de seis biomas dedicados à gastronomia orgânica, à moda autoral, à cultura e ao entretenimento, ao bem-estar e à longevidade, à hospitalidade de excelência e à economia regenerativa. Tudo isso costurado por sete quilômetros de trilhas de areia que serpenteiam uma floresta urbana de mais de 10 hectares, com 40 mil árvores e arbustos nativos.
Com vistas a atrair 15 mil nômades digitais e profissionais da economia criativa, o empreendimento se conecta a um campus de tecnologia verde, onde empresas globais, incubadoras, universidades e centros de pesquisa se encontram para repensar o futuro. A proximidade com o Elea Data Centers reforça essa vocação, oferecendo infraestrutura de ponta para projetos de inteligência artificial e soluções sustentáveis em escala internacional. Mas o Mata Maravilha não se limita ao universo digital: é também profundamente humano, enraizado na memória afetiva do Rio, na história de seu primeiro porto, na cultura de sua primeira favela e no ritmo do samba que dali ecoou para o mundo.
A elegância do projeto se traduz também na arquitetura. Assinado por nomes consagrados como Moshe Safdie, Thomas Heatherwick, Philippe Starck, Humberto Campana, Carlo Ratti e Rudy Ricciotti, o conjunto arquitetônico se destaca pela originalidade e compromisso ambiental. Exemplo disso é o Residencial Floresta Vertical Mata Atlântica, com duas torres inteiramente cobertas por vegetação nativa do alto ao térreo, ou o Parque Elevado Harmonia, com passarelas entre copas de árvores, vilas de arte ancestral e um mercado orgânico suspenso sobre o verde. Já o Parque do Porto integrará áreas de manguezal e sistemas naturais de filtragem das águas, contribuindo com a restauração da Baía de Guanabara.
Com um profundo respeito pelo patrimônio histórico, o empreendimento recuperará imóveis com mais de 130 anos, como o icônico Moinho Fluminense, em um esforço que se tornará o maior restauro de patrimônio público histórico já realizado no Brasil. A história será reverenciada não apenas na forma, mas também no conteúdo: comitês formados por membros das comunidades locais, urbanistas e especialistas conduzirão o processo de revitalização com escuta ativa e compromisso social. Ao todo, serão gerados 8 mil empregos, com a garantia de que pelo menos metade deles seja destinada aos moradores do entorno, promovendo inclusão e mobilidade social de forma concreta.
O Mata Maravilha é, em essência, uma síntese sofisticada entre passado e futuro, natureza e tecnologia, vida urbana e consciência ambiental. Um projeto que transforma a cidade sem romper com sua essência, e que revela ao mundo uma nova face do Rio de Janeiro: pulsante, verde, vanguardista e profundamente conectado ao espírito de sua gente. A partir do Porto Maravilha, nasce uma plataforma de futuro que celebra o que o Rio tem de mais belo — sua natureza exuberante, sua criatividade singular e sua capacidade infinita de se reinventar.