A Pantone revelou sua visão sofisticada para 2025 ao nomear Mocha Mousse como a cor oficial do ano. Este tom suave e acolhedor de marrom evoca imediatamente a imagem da sobremesa que inspira seu nome, simbolizando uma conexão profunda com a natureza e o desejo crescente da humanidade de se alinhar com o mundo natural. Segundo a marca, a escolha reflete uma busca global por equilíbrio entre simplicidade e sofisticação.
Desde 1999, o Pantone Color Institute tem o hábito de eleger uma cor que capture o espírito do ano vindouro. Em 2025, a escolha vai além da paleta tradicional, com a marca planejando uma série de eventos globais para celebrar Mocha Mousse. A estreia será em Londres, onde o horizonte da cidade será iluminado com o tom rico, criando um espetáculo que promete encantar e inspirar.
Mais do que uma expressão estética, Mocha Mousse foi concebida como um elemento versátil que transcende o design e influencia produtos de diversas indústrias. Parcerias com marcas como Motorola e Pura destacam o impacto dessa tonalidade. Enquanto a Motorola lançará dispositivos que incorporam a essência da cor, a Pura apresentará um difusor tonal exclusivo e novos aromas inspirados na rica profundidade do Mocha Mousse.
Leatrice Eiseman, diretora executiva do Pantone Color Institute, descreve a tonalidade como um equilíbrio entre indulgência reflexiva e sofisticação acessível. Segundo ela, Mocha Mousse amplia a percepção dos marrons, saindo do lugar comum para abraçar o aspiracional e o luxuoso. É uma evolução natural da cor de 2024, Peach Fuzz, aprofundando ainda mais os sentimentos de conforto e prazer simples que tanto marcaram o último ano.
A escolha do tom foi o resultado de viagens ao redor do mundo e de uma extensa coleta de percepções culturais. Para a Pantone, a individualidade na percepção das cores não é um obstáculo, mas sim um catalisador. Como Eiseman afirmou ao Dezeen, “todo mundo tem seus sentimentos individuais sobre cores, e isso é maravilhoso. Mantém a conversa viva e enriquece o diálogo sobre design e criatividade.”